terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Conferência Nacional das Comissões de RI e de DI - Painel Mar e Aeroespacial

O Brasil já pode fazer despacho aduaneiro e liberação de carta de crédito usando documentos 100% eletrônicos?

Nesta palestra com a OAB/RS Falo sobre uso de documentos marítimos puramente eletrônicos e das regras da UNCITRAL sobre o assunto.


segunda-feira, 1 de novembro de 2021

CURSO DIREITO DAS AGROEXPORTAÇÕES - VAGAS ABERTAS

Quer aprender a redigir os contratos que movimentam 10 bilhões de dólares POR MÊS no Brasil?

 Inscreva-se no meu curso: Direito das Agroexportações. Faça parte do time seleto da advocacia internacional em agribusiness.

domingo, 31 de outubro de 2021

Onde estão os clientes da área? Como conquistar estes clientes?

Marketing para a advocacia no agronegócio! Como parte das lives preparatórias para o curso de agronegócio internacional, fiz uma introdução das técnicas de marketing e publicidade mais efetivas para os advogados e consultores.

sábado, 30 de outubro de 2021

Qual o tamanho do mercado para advogados que advogam no agro internacional?

Discutir honorários de advogado ainda é tabu no Brasil.
Nessa aula, expliquei sobre a cobrança de honorários por hora, por sucesso e por contrato. Sempre em relação ao agronegócio internacional.

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

China é o único destino?


O agronegócio é escravo da China?

Aula sobre geopolítica e projeção para os próximos 50 anos. Tudo relacionado à advocacia no agronegócio internacional.

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Contratos Internacionais e a inserção das empresas pequenas e médias no agronegócio


Aprenda a exportar como os grandes.

Vídeo com a Sheila Bonne sobre Contrato Internacional para PMEs, em especial para as do segmento do Agronegócio.

domingo, 3 de outubro de 2021

Caso real de aplicação de acordo de não bitributação - 15% de ganho de capital para empresa de Portugal

 Saiu esses dias a SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 150, DE 22 DE SETEMBRO DE 2021. 

Ela diz que uma empresa portuguesa que tenha ganho de capital na venda de participação societária (ações) no Brasil terá que pagar apenas 15% de imposto de renda. 

Por que "apenas" 15%?

 É porque a regra geral é pagar de 15% até o máximo de 22,5%, dependendo do valor do ganho. 

E como a empresa conseguiu essa economia de 7,5% de imposto? 


Pra começar: parabéns ao advogado envolvido. Como regra, toda redução de tributo é um bem. 

Voltando à explicação: 


O advogado conseguiu a redução por meio do uso inteligente das Convenções para Evitar a Dupla Tributação. 

Siga o raciocínio.


1. A convenção Brasil-Portugal autoriza o Brasil a tributar o ganho de capital que a empresa portuguesa obteve. Não há limites. O Brasil pode tributar como quiser, inclusive aplicando a alíquota de 22,5%. 


2. Mas, o Protocolo (um tipo de "manual) da convenção entre Brasil e Portugal diz que: 

na eventualidade de, posteriormente à assinatura da presente Convenção, o Brasil concluir com um terceiro Estado não situado na América Latina uma Convenção que limite (...) o poder de tributação do outro Estado Contratante (...) uma limitação idêntica será automaticamente aplicada (...) entre o Brasil e Portugal.


3. Em 2005, aconteceu que o acordo de dupla tributação entre Brasil e Israel entrou em vigor. 


4. Israel não fica na América Latina. E o acordo trazia uma alíquota máxima de 15% para ganhos de capital. 

Assim, a empresa saiu da alíquota potencial de 22,5 e caiu na alíquota máxima de 15%.


O advogado da empresa demonstrou um excelente domínio do DIREITO TRIBUTÁRIO INTERNACIONAL e conseguiu economizar muito dinheiro para o cliente, por meio do uso dessa exceção legal. 



Você sabia que os tratados de não bitributação tinham efeitos práticos?











segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Bom vídeo sobre o Evergrande Group


Quer saber sobre a possível falência da Evergrande? Este vídeo traz um bom resumo.



1) Wuhan e Cantão aparecem com destaque na história. São as localidades chinesas que têm causado mais reviravoltas na vida dos brasileiros;

2) É um caso típico de empresa superendividada que contou com as benesses dos bancos chineses por muito tempo;

3) Reflete bem o cenário chinês atual, em que o governo está reorganizando o mercado, enquadrando os bilionários e limpando os bancos.

domingo, 11 de julho de 2021

CURSO - Direito e investimento estrangeiro: Da captação do cliente ao serviço concluído.

 Inscrições: https://investestrangeiropagina.adlermartins.com.br/


Aprenda com quem já assessorou investimentos de milhões de reais e tem mais de uma década de experiência.

 

Este será seu ingresso para aprender a interagir

com centenas de investidores anuais do Brasil.


Pensa que é algo complexo demais?

Não se preocupe. A grande maioria é bastante leiga no assunto.

 Nosso curso vai levá-lo desde o ponto mais básico até o final da operação.

 Sabemos que o ensino formal não te deixa preparado para o mercado.

 Recebi muitas mensagens de pós-graduados em direito internacional que não sabiam por onde começar na área, muito menos como atender um investidor estrangeiro.

 Pensando nisso, montamos um curso totalmente voltado para às demandas do mercado. E com foco na área de maior demanda: STARTUPS.

 

O curso é organizado em 3 etapas


  Vamos entender o mercado de Investimento Estrangeiro. Sua lógica econômica e os objetivos dos investidores.

  Vamos revisar instrumentos contratuais que eu uso na prática e que viabilizam o investimento estrangeiro: procurações, contratos sociais, contratos de empréstimo.

 3° Apresentação dos registros obrigatórios: Junta Comercial, Banco Central e CVM e análise da tributação sobre os investimentos..

 

Grupo do Telegram junto comigo

No final da última aula vou montar um grupo no Telegram que terá duração de 30 dias.

 Ficarei à disposição dos alunos para tirar dúvidas.

 Postarei lá algumas oportunidades de consultoria, para ajudar os alunos a conseguirem os primeiros trabalhos na área.

 Você vai sair preparado de verdade para o mercado de trabalho.

 

Para quem serve o curso?

- Advogados que se sentem inseguros ao atender clientes que precisam de investimento estrangeiro.

 - Advogados que já atuam em direito empresarial mas se sentem incompletos porque não dominam a legislação sobre investimento estrangeiro.

 - Contadores que recebem demandas sobre abertura de empresa com sócio estrangeiro mas são forçados deixar a oportunidade.

 Como vai acontecer o curso.

As aulas acontecerão ao vivo durante 5 dias(entre 19/07 a 23/07), 100% online. Todo final de aula teremos espaço para tirar dúvidas dos alunos. Você terá acesso às aulas gravadas na plataforma durante 1 ano.

Poucos sabem, mas o SEGREDO

é saber onde e como procurar clientes.

 

 

VALORES DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO QUE JÁ AUXILIEI 





Aulas Bônus: Skills Advogado de Elite


São 2 aulas totalmente voltadas para habilidades necessárias para você alavancar sua carreira no mercado internacional.

 Aula 1: A Dinâmica do Mercado de Serviços Sofisticados.

Aqui você terá uma visão macro de todo o mercado internacional, indo além do Investimento Estrangeiro. Assim você entenderá como anda o mercado nos dias de hoje e as de onde virão as futuras demandas.

 Aula 2: Como conquistar clientes no mercado internacional.

Aqui é onde a maioria trava, você não terá este problema, fique tranquilo. Você saberá os lugares certos para procurar clientes.

 

ATENÇÃO: O CURSO TEM LIMITE DE 30 VAGAS,

NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORA.

Tudo isso por:


R$ 1200,00

12x R$ 49,90

Ou R$ 497,00 à vista

 

7 dias de garantia. Se perceber que não é para você, eu dou seu dinheiro de volta.


 Inscrições: https://investestrangeiropagina.adlermartins.com.br/

Como captar clientes na área de investimentos estrangeiros - Ep.3 da série "Direito do Investimento Estrangeiro na Prática".

 


quarta-feira, 7 de julho de 2021

Série de lives sobre investimento estrangeiro


 No meu perfil do Instagram: https://lnkd.in/ey4bjk6


O Brasil está recebendo uma montanha de investimento estrangeiro.

O cenário internacional, com a inflação nos EUA e com a China sedenta por influência, só reforça o ciclo.

Você tem que estar preparado para atender demandas de investidores estrangeiros.

Vamos explorar esse tema nessa série de lives.

É conteúdo de alto nível, baseado na minha experiência e nas minhas pesquisas. Não perca.

terça-feira, 29 de junho de 2021

REFORMA TRIBUTÁRIA E MERCOSUL



Eu gravei um vídeo sobre as consequências internacionais da reforma tributária, mas não me atentei para esse sacada genial, apontada pelo Dr. Ives Gandra:

"Vale dizer, muitos investidores, estrangeiros e nacionais, talvez pensarão em investir em países do Mercosul com tributação menos onerosa, já que terão sempre o mercado brasileiro à disposição por força do Tratado de Assunção."

Ele tem toda razão. Mais um demérito para esse péssimo projeto.


ConJur - Martins: A incidência na distribuição de lucros das empresas

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Cada commodity tem seu próprio contrato de exportação

 

Para que estudar contratos internacionais de commodities, se eles são simples contratos de compra e venda?

Ainda que sejam internacionais, não são todos iguais os de soja, café e milho? Não é tudo grão vendido no peso?

Fizeram essa pergunta para mim.

A pergunta é boa. E a resposta é que, apesar da parecência superficial, cada commodity tem toda uma tradição por trás de si, com costumes próprios, incluindo contratos modelo, regras de arbitragem, normas de avaliação de qualidade e muitos outros detalhes.

Para atuar na área em nível profissional você precisa estar familiarizado com o linguajar e hábitos das associações que regulam cada contrato.

Quantas delas você conhece?

1. SOJA
-THE GRAIN AND FEED TRADE ASSOCIATION - GAFTA
-FOSFA - FEDERATION OF OILS, SEEDS AND FATS ASSOCIATIONS LIMITED

2. MILHO, TRIGO E OUTROS
-ANEC (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXPORTADORES DE CEREAIS)

3. CACAU
-THE COCOA MERCHANTSʹ ASSOCIATION OF AMERICA, INC.
-FEDERATION OF COCOA COMMERCE - LONDON

4. CAFÉ
-EUROPEAN COFFEE ORGANIZATION
-GREEN COFFEE ASSOCIATION

5. ALGODÃO
-INTERNATIONAL COTTON ASSOCIATION (UK)
-AMERICAN COTTON SHIPPERS’ ASSOCIATION

terça-feira, 2 de março de 2021

GUERRA COMERCIAL PELA VACINA – A VITÓRIA DISCRETA DO BRASIL

 

No início da pandemia, o Brasil levou uma surra. Não conseguiu comprar da China todos os respiradores e equipamentos que queria. Os EUA levaram tudo o que o dinheiro poderia comprar. Outros países ricos levaram as migalhas. Nós não conseguimos muita coisa.

 Nas vacinas, por outro lado, o Brasil surpreendeu.

Qualquer um apostaria que o Brasil ficaria no fim da fila. Antes da África, talvez, porque não somos assim tão pobres. Mas jamais no pelotão de frente.

  

Surpreendentemente, o que temos? Até hoje, 8 milhões de doses. Talvez pouco se comparado com nossa população. Mas é muitíssimo, se comparamos com a concorrência.

 A economia dos EUA é 15 vezes maior que a nossa, e eles tiveram apenas 70 milhões de doses (9 vezes mais).

A China é 10x mais rica, mas teve somente 5x mais doses.

A economia do Reino Unido é o dobro da nossa. Até agora, eles asseguraram pouco mais que o dobro das nossas doses. Um dos principais laboratórios é deles.

A Índia é duas vezes mais rica que o Brasil e teve o dobro de doses. Sendo que eles têm laboratório próprio e nós não temos.

O Brasil recebeu mais doses do que a Itália, Áustria, França, Espanha, Alemanha e México.

É claro que é preciso fazer ajustes pelo tamanho da população para saber quais países estão proporcionalmente melhor. Mas o que eu quero ressaltar é que, para um país de grande população, o Brasil não está mal. Compara-se bem com índia e China e até com os EUA.  E somos mais pobres do que eles.

 

Como isso foi possível?

 

A vacina equivale a equipamento militar. Lembram quando o Brasil ficou anos negociando para saber qual avião de guerra iria comprar? O governo chegou a anunciar que seria o da França, mas no fim o exército comprou o Gripen, sueco.

Com a vacina é a mesma coisa. O laboratório de um determinado país produz. Mas só pode vender a outros países se o governo do país onde ele está aprovar. De outra forma, a produção é confiscada.

Além disso, a compra não tem sido feita entre empresas, mas diretamente entre um laboratório (seja ele privado ou estatal) e os governos dos outros países. É uma compra oficial, feita pelo governo federal, e sujeita às burocracias de estilo.

A posição do Brasil nesse cenário é de absoluta fragilidade. Nosso câmbio vale pouco, temos pouco dinheiro (pouco para competir com a Europa e América do Norte, pelo menos) e nosso procedimento regulatório é emperrado.


O Brasil foi astuto

Usando as boas relações que tem com a Índia, conseguiu doses de lá.

Usando um pouco da mística dos BRICS e da pouca força de negociação que tem contra a China, também assegurou várias doses da vacina chinesa (aqui, a contribuição do Dória ajudou, pois ele capitaneou o projeto).

 Em paralelo, centros de pesquisa em São Paulo e Minas Gerais estão desenvolvendo vacinas próprias que, com sorte, chegarão a tempo de complementar as doses importadas.

Com isso, o Brasil ganhou poder de negociação contra a Pfizer, a fim de tentar contornar as cláusulas contratuais que o laboratório vem impondo a vários países da América Latina.

 CONTRATO COM A PFIZER

Eu fiz um outro post sobre as exigências da Pfizer (aqui). Em resumo, o Poder Executivo tem medo de aceitá-las, porque receia que algumas cláusulas precisem de autorização expresso do Congresso, por meio de lei. 


As cláusulas mais graves solicitadas pela Pfizer são:

a) Instituição de garantia (similar ao penhor) sobre bens brasileiros localizados no exterior, que ficarão bloqueados. Esta, mais do que qualquer outra, é problemática. Abrir mãos de ativos não é algo que o Poder Executivo possa fazer livremente.

b) isenção total de responsabilidade por atrasos na entrega;

c) isenção total de responsabilidade caso haja efeitos colaterais negativos;

 

Por que a geopolítica das vacinas é importante?

Os estudos sobre as causas, a mortalidade e o tratamento para o COVID-19 demorarão décadas para serem concluídos.

As estatísticas precisam ser amplamente revisadas, pois cada país adota um critério diferente para o diagnóstico e para a contagem de mortos.

Já a capacidade de obter vacinas é um dado objetivo, imediato e que traz consequências estratégicas e militares.

A China sabe que não conseguiu fornecer tantas doses quanto os EUA.  Sem falar que a eficácia da vacina chinesa é, aparentemente, menor.

A quadra de países EUA, Inglaterra, Israel e Índia sabe que conseguiu produzir, fornecer e distribuir as vacinas melhor do que qualquer outro bloco. A Inglaterra, inclusive, conseguiu sonegar vacinas para União Europeia, demonstrando que, neste ponto, sua saída do bloco trouxe benefícios geopolíticos.

O Brasil, mal e mal, conseguiu não passar vergonha, jogando ao mesmo tempo com Índia e China, enquanto tenta negociar com os EUA.

Esses fatos contam como vitórias em campo de batalhas. São inegáveis e muito significativos. Da próxima vez que a ONU vier discutir sobre a capacidade de resposta a pandemias, esses países terão o que dizer. Os outros terão que ouvir.

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Live sobre tributação de Bitcoins - Brasil x UK


A live sobre tributação de bitcoins no Linkedin foi de alto nível técnico.
Falamos de ganho de capital, necessidade de declaração, diferenças entre Reino Unido e Brasil, uso de holdings e muito mais.

Assista aqui.


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Tributação do Bitcoin nas transações entre Brasil e UK - Live via Linkedin amanhã (dia 12)

 Primeira live que farei pelo Linkedin!

Tema: uso internacional de criptomoedas, especialmente entre Brasil e UK. Falaremos sobre tributação, regulamentação legal, exchanges.

Só coisas práticas. Link do meu perfil.


sábado, 6 de fevereiro de 2021