terça-feira, 30 de agosto de 2011
Investimentos estrangeiro em bancos - Por Decreto? Sim
Art. 2o O Banco Central do Brasil adotará as providências necessárias à execução do disposto neste Decreto.
Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 26 de agosto de 2011; 190º da Independência e 123º d"
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Conselho define novas regras para vistos de investidor estrangeiro
O governo aumentou o "Ticket" para a obtenção de um visto de diretor ou gerente responsável por investimentos estrangeiros no Brasil.
UPDATE EM JULHO DE 2012: Acertei na previsão. O governo fez várias alterações no regulamento do IOF, está tentando proibir a aquisição de terras rurais por estrangeiros e editou uma nova lei contra lavagem de dinheiro que, na prática, torna vários investidores estrangeiros potenciais suspeitos. É bom ter razão, mas é péssimo que essas previsões tenham se concretizado.
Conselho define novas regras para visto estrangeiros
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Vá ao Fórum da Liberdade e Democracia - Presença de FHC e Henrique Meirelles
Os leitores habituai do blog sabem que eu já teci mil elogios ao Instituto de Estudos Empresariais, um dos melhores Think Tanks brasileiros, que age em defesa do liberalismo e da liberdade econômica
O capítulo mineiro do instituto está organizando um evento imperdível. O Fórum da Liberdade e Democracia, que se realizará na próxima segunda-feira.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente pelo site http://www.forumliberdadeedemocracia.com.br/.
Eu adorei a chamada do evento: País rico é país com liberdade. Excelente alfinetada na Dilma, e sua ideia de que país rico é país sem miséria.
Confiram a agenda do evento. Nomes ilustres: FHC, Anastasia, Paulo Kramer, Henrique Meirelles.
Programação |
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Governo estuda taxar os importados com um valor em dólares sobre cada unidade de mercadoria
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Tributo sobre produto importado pode subir
Governo estuda taxar os importados com um valor em dólares sobre cada unidade de mercadoria – e não um porcentual sobre o preço, como hoje
Governo adotará medida se houver fluxo intenso de mercadorias a preços baixos no país (Germano Luders/Exame)
O governo tem uma carta na manga para reforçar as defesas do mercado brasileiro contra a concorrência dos importados. Caso a retração da economia mundial provoque um fluxo muito intenso de ingresso de mercadorias a preços baixos no país, o governo poderá começar a taxar os importados com um valor em dólares sobre cada unidade de mercadoria – e não um porcentual sobre o preço, como hoje.
A principal vantagem dessa mudança – chamada tributação específica ou ad rem – é que ela combate o subfaturamento. Duas remessas da mesma mercadoria que cheguem ao país, uma com preços compatíveis com o mercado e outra com preços exageradamente baixos para recolher menos impostos, pagarão a mesma tributação.
A adoção desse sistema chegou a ser discutida durante a elaboração do Plano Brasil Maior, lançado no início deste mês. O governo desistiu porque há dúvidas sobre a eficácia desse mecanismo no longo prazo. Além disso, o Brasil sempre utilizou a tributação em porcentual sobre preços, também chamada de ad valorem, e a defende nos foros internacionais.
A ideia do ad rem, porém, continua no cardápio de medidas que podem ser adotadas em caso de agravamento da crise. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que o mercado interno, que se mantém dinâmico ao contrário do que ocorre nos EUA e Europa, deve ser usufruído pelas empresas brasileiras.
O fluxo de importados é crescente. "O Brasil importa 214 dólares em têxteis e confecções a cada segundo", disse o superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Fernando Valente Pimentel. "A cada minuto, é um emprego que se perde." A entidade do setor têxtil defende há muito tempo a tributação ad rem." A grande vantagem é que ela inibe o subfaturamento", explicou.
(Fonte: Veja.com e Agência Estado)
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Tributação: a declaração do óbvio necessita de recurso ao STJ.
Os BRICS têm moeda forte - Adiantamento sobre contrato de câmbio (ACC) feito em moeda chinesa -
Afinal, o exportador vende a mercadoria cotada em outra moeda e dependerá do câmbio do dia em que receber o pagamento para saber quantos reais receberá pela venda.
Numa operação simples, não é tão aterrorizante. Mas quando a empresa passa a fechar contratos internacionais de fornecimento contínuo em que os preços dos próximos 24 meses são fixados hoje, o jogo fica bem complicado.
Na conta entram a cotação de uma cesta de moedas, o juro brasileiro, o juro internacional, os preços de frete, os ajustes do custo de produção e o imponderável custo Brasil.
Para evitar que as empresas tenham que fazer diversas operações de hedging (proteção) e operar com contratos de opções ou contratos futuros em bolsa, os bancos têm linhas de crédito próprias para financiar a exportação.
São os chamados ACC (Adiantamente sobre Contrato de Câmbio) e ACE (Adiantamente sobre Cambiais entregues).
Funciona assim: se vou exportar, pego um ACC no banco para financiar minha exportação. Recebo em reais agora e pagarei ao banco com os dólares que receberei assim que embarcar a mercadoria.
Se já embarque a mercadoria, mas vou receber em parcelas, pego um ACE no banco. Recebo em reais agora e pagarei ao banco com os dólares que for recebendo, à medida que o importador for pagando as faturas.
Mas quem disse que esse contrato tem que ser sempre em dólares?
BRICS têm moeda forte
No terceiro encontro entre países do BRIC, realizado em 2010, foi assinado um termo de cooperação entre os bancos de desenvolvimento e fomento dos 4 países (BNDES, China Development Bank Corporation, Export-Import Bank of India e Vnesheconombank). Texto integral aqui,
O objetivo deste memorando era viabilizar financiamentos entre os 4 países por meio das moedas nativas, sem o intermédio de dólares, euros ou "coroas" de qualquer tipo.
Pois bem, já vejo resultados.
O Banco do Brasil financiou exportações feitas para a China pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), empresa mineira especializada na extração de Nióbio. Esse financiamento se deu através de um ACC contra contrato internacional em RenMinBi.
Ou seja, o Banco do Brasil financiou a exportação através de uma linha de crédito em moeda chinesa. (Que se chama RenMinBi, e não Yuan. Yuan é só a unidade de medida)
Espero que a moda pegue, pois isso tornará muito mais fácil e barato exportar para os outros membros do BRIC.
Se cuida, Dólar! O Brasil está abrindo as portas para outros colonizadores.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Investimento estrangeiro bate recorde em julho - DCI
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formspring.me
Licenças integradas. Minas Gerais é exemplo de solução racional no licenciamento ambiental
terça-feira, 23 de agosto de 2011
A due diligence no Brasil. Um olhar para além dos livros contábeis.
O estrangeiro que adquire uma empresa no Brasil torna-se, na maioria dos casos, subsidiária ou solidariamente responsável pelo passivo fiscal da empresa que comprou, mesmo que as dívidas tributárias sejam superiores ao valor do negócio.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Por que eles investem no Brasil, se importar é tão barato?
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Fundada a Associação Brasileira de Estudantes de Arbitragem
Presidente – Pedro Martini (UFMG)Vice-Presidente – Daniel Shil Szriber (PUC/SP)Secretário – Ricardo Dalmaso Marques (Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo)Tesoureiro – Bernardo F. Cabral (UFMG)Diretor Acadêmico – Jorge Vargas Neto (PUC/MG)Diretor de Eventos – Ivo Medaglia (UFPR)Diretor Internacional – Bruno Barreto (PUC/RJ)Diretora – Fernanda Beirão (Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA)Diretor – João Marçal (PUC/RJ)Diretora – Aline Henriques Dias (Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo)
Almeida Guilherme Advogados AssociadosBarretto Ferreira, Kujawski e Brancher – Sociedade de AdvogadosBinenbojm, Gama & Carvalho Britto AdvocaciaBrandão Couto, Wigderowitz, Pessoa e Alvarenga AdvogadosC. Barreto Advogados AssociadosCâmara de Arbitragem das Indústrias do Estado do Paraná – CAIEP/FIEPCâmara de Arbitragem Empresarial Brasil – CAMARBCâmara de Mediação e Arbitragem do Instituto de EngenhariaCâmara de Mediação e Arbitragem do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul – CMA-CRA/RSCamera Arbitrale di MilanoCarvalho, Machado, Timm & Deffenti AdvogadosClasen, Caribé & Casado Filho – Sociedade de AdvogadosComissão de Advogados Iniciantes da OAB/PRComitê Brasileiro de Arbitragem – CBArConselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul – CRA/RSEscritório de Advocacia M. A. RibasEscritório de Advocacia Sérgio BermudesFachin Advogados AssociadosFelippe, Gomes e Isfer Sociedade de AdvogadosFHCunha Advogados AssociadosFrancisco Maia & AssociadosGabino Kruschewsky – Advogados AssociadosGrebler AdvogadosHapner & Kroetz AdvogadosHasson, Sayeg, Finkelstein, D`Avila e Nelson Pinto AdvogadosInstituto dos Advogados do Paraná – IAP/PRInternational Law Students Association – ILSAJosé Emilio Nunes Pinto AdvogadosJusten, Pereira, Oliveira & Talamini AdvogadosLaudelino da Costa Mendes Neto AdvocaciaLaw & Liberatore AdvogadosLee, Taube & Gabardo Sociedade de AdvogadosLevy & Salomão AdvogadosLobo & Ibeas AdvogadosManuel Luís Advogados AssociadosMarques Rosado Toledo Cesar & Carmona AdvogadosMigalhasMoot Alumni Association – MAAMotta, Bicalho e CarvalhoMotta, Fernandes Rocha AdvogadosMundie AdvogadosMunhoz de Mello AdvocaciaNemer Caldeira Brant AdvogadosOAB/RJPinheiro, Mourão, Raso e Araújo Filho AdvogadosPinheiro Neto AdvogadosPinto de Miranda, Smilgin – AdvogadosSalusse Marangoni AdvogadosSelma Lemes AdvogadosSmith International Law ConsultantsTrench, Rossi & Watanabe Advogados – Baker & McKenzieVinhas e Pessôa Advogados